31ª aula
Voltando ao primeiro fenômeno eletromagnético
Borges e Nicolau
x
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 4:
resolução
A face do solenoide, voltada ao ímã é um polo sul. Basta notar que o sentido da corrente nesta face (voltada ao ímã) é horário. Outro modo, é observar, pela regra da mão direita número 1, que as linhas de indução entram pela face do solenoide voltada ao ímã.
Entre o polo sul do solenoide e o polo norte do ímã, tem-se atração. Assim, o ímã aproxima-se do solenoide.
Resposta: a
Clique aqui para voltar ao Blog
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
Cursos do Blog - Eletricidade
31ª aula
Voltando ao primeiro fenômeno eletromagnético
Borges e Nicolau
x
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 3: resolução
Aplicando a regra da mão direita número 1, observamos que B1 e B2 apontam para dentro da página.
Resposta: d
Clique aqui para voltar ao Blog
Voltando ao primeiro fenômeno eletromagnético
Borges e Nicolau
x
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 3: resolução
Aplicando a regra da mão direita número 1, observamos que B1 e B2 apontam para dentro da página.
Resposta: d
Clique aqui para voltar ao Blog
Cursos do Blog - Eletricidade
31ª aula
Voltando ao primeiro fenômeno eletromagnético
Borges e Nicolau
x
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 2: resolução
Aplicando a regra da mão direita número 1, observamos que B1 aponta para dentro da página, e B2, para fora.
Para que o campo magnético resultante no centro das espiras seja nulo, devemos impor que B1 e B2 tenham mesma intensidade:
B1 = B2 => (μ0/2).(i1/R1) = (μ0/2).(i2/R2) => i1/i2 = R1/R2 =>
i1/i2 = 0,4.R2/R2 => i1/i2 = 0,4
Resposta: a
Clique aqui para voltar ao Blog
Voltando ao primeiro fenômeno eletromagnético
Borges e Nicolau
x
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 2: resolução
Aplicando a regra da mão direita número 1, observamos que B1 aponta para dentro da página, e B2, para fora.
Para que o campo magnético resultante no centro das espiras seja nulo, devemos impor que B1 e B2 tenham mesma intensidade:
B1 = B2 => (μ0/2).(i1/R1) = (μ0/2).(i2/R2) => i1/i2 = R1/R2 =>
i1/i2 = 0,4.R2/R2 => i1/i2 = 0,4
Resposta: a
Clique aqui para voltar ao Blog
Cursos do Blog - Eletricidade
31ª aula
Voltando ao primeiro fenômeno eletromagnético
Borges e Nicolau
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 1: resolução
Aplicando a regra da mão direita número 1, observamos que B1 aponta para fora da página, e B2, para dentro.
De B1 = (μ0/2).(i/R) e de B2 = (μ0/2).(i/2R), vem que: B1 > B2
Resposta: a
Clique aqui para voltar ao Blog
Voltando ao primeiro fenômeno eletromagnético
Borges e Nicolau
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 1: resolução
Aplicando a regra da mão direita número 1, observamos que B1 aponta para fora da página, e B2, para dentro.
De B1 = (μ0/2).(i/R) e de B2 = (μ0/2).(i/2R), vem que: B1 > B2
Resposta: a
Clique aqui para voltar ao Blog
Cursos do Blog - Eletricidade
31ª aula
Voltando ao primeiro fenômeno eletromagnético
Borges e Nicolau
x
a) Aplicando a regra da mão direita número 1, temos:
Direção horizontal. Sentido: para a esquerda.
b) As linhas de indução entram pela face X. Logo, trata-se de um polo Sul.
c)
d) B = μ0.(N/L).i => 4.π.10-3 = 4.π.10-7.1000.i => i = 10 A
Respostas:
a) Direção horizontal. Sentido: para a esquerda.
b) Sul
c)
d) i = 10 A
Clique aqui para voltar ao Blog
Voltando ao primeiro fenômeno eletromagnético
Borges e Nicolau
x
Exercícios básicos
Exercício 4: resolução
Direção horizontal. Sentido: para a esquerda.
b) As linhas de indução entram pela face X. Logo, trata-se de um polo Sul.
c)
d) B = μ0.(N/L).i => 4.π.10-3 = 4.π.10-7.1000.i => i = 10 A
Respostas:
a) Direção horizontal. Sentido: para a esquerda.
b) Sul
c)
d) i = 10 A
Clique aqui para voltar ao Blog
Cursos do Blog - Eletricidade
31ª aula
Voltando ao primeiro fenômeno eletromagnético
Borges e Nicolau
x
B1 = (4.π.10-7)/(2).(5/5) => B1 = 2.π.10-7 T
B2 = (4.π.10-7)/(2).(5/10) => B2 = π.10-7 T
BR = B1 + B2 => BR = 3.π.10-7 T
Resposta: 3.π.10-7 T
Clique aqui para voltar ao Blog
Voltando ao primeiro fenômeno eletromagnético
Borges e Nicolau
x
Exercícios básicos
Exercício 3: resolução
B2 = (4.π.10-7)/(2).(5/10) => B2 = π.10-7 T
BR = B1 + B2 => BR = 3.π.10-7 T
Resposta: 3.π.10-7 T
Clique aqui para voltar ao Blog
Cursos do Blog - Eletricidade
31ª aula
Voltando ao primeiro fenômeno eletromagnético
Borges e Nicolau
x
a) Pela regra da mão direita número 1 concluímos que a corrente i que percorre a espira origina em O um vetor campo magnético saindo do plano do papel. Logo, I deve originar em O um vetor campo entrando no plano do papel. Portanto, o sentido de I é para baixo.
b)
(μ0/2.π).(I/2.R) = (μ0/2).(i/R)
(μ0/2.π).(I/2.R) = (μ0/2).(i/R)
i/I = 1/2.π
Clique aqui para voltar ao Blog
Voltando ao primeiro fenômeno eletromagnético
Borges e Nicolau
x
Exercícios básicos
Exercício 2: resolução
a) Pela regra da mão direita número 1 concluímos que a corrente i que percorre a espira origina em O um vetor campo magnético saindo do plano do papel. Logo, I deve originar em O um vetor campo entrando no plano do papel. Portanto, o sentido de I é para baixo.
b)
(μ0/2.π).(I/2.R) = (μ0/2).(i/R)
(
i/I = 1/2.π
Respostas:
a) Sentido da corrente no condutor retilíneo: ↓ i
b) i/I = 1/2.π
b) i/I = 1/2.π
Clique aqui para voltar ao Blog
Cursos do Blog - Eletricidade
31ª aula
Voltando ao primeiro fenômeno eletromagnético
Borges e Nicolau
x
b) De B = (μ0/2).(i/R), concluímos que dobrando-se a intensidade da corrente i que percorre a espira, a intensidade do vetor campo B, no centro O, dobra.
Voltando ao primeiro fenômeno eletromagnético
Borges e Nicolau
x
Exercícios básicos
Exercício 1: resolução
a) Pela regra da mão direira número 1, temos:
b) De B = (μ0/2).(i/R), concluímos que dobrando-se a intensidade da corrente i que percorre a espira, a intensidade do vetor campo B, no centro O, dobra.
Resposta: A intensidade de B dobra
Clique aqui para voltar ao Blog
terça-feira, 27 de outubro de 2015
Cursos do Blog - Termologia, Óptica e Ondas
31ª aula
Lentes esféricas. Comportamento óptico. Elementos geométricos. Dois raios notáveis
Borges e Nicolau
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 5: resolução
F: foco principal objeto da lente convergente que coincide com o centro óptico da lente divergente.
Lentes esféricas. Comportamento óptico. Elementos geométricos. Dois raios notáveis
Borges e Nicolau
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 5: resolução
F: foco principal objeto da lente convergente que coincide com o centro óptico da lente divergente.
A congruência entre os cones de luz que
incidem na lente divergente e que dela emergem, permite-nos concluir que no anteparo
projeta-se um círculo luminoso de diâmetro 4 cm.
Resposta: c
Resposta: c
Clique aqui para voltar ao Blog
Cursos do Blog - Termologia, Óptica e Ondas
31ª aula
Lentes esféricas. Comportamento óptico. Elementos geométricos. Dois raios notáveis
Borges e Nicolau
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 4: resolução
Sendo a lente de bordas finas com nlente(ar) < nmeio(vidro), concluímos que a lente é divergente.
Os raios de luz que atravessam a lente voltam novamente para o ar e, nesta nova refração, afastam-se da normal. A figura que melhor representa o fenômeno é a que se encontra na alternativa b.
Resposta: b
Clique aqui para voltar ao Blog
Lentes esféricas. Comportamento óptico. Elementos geométricos. Dois raios notáveis
Borges e Nicolau
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 4: resolução
Sendo a lente de bordas finas com nlente(ar) < nmeio(vidro), concluímos que a lente é divergente.
Os raios de luz que atravessam a lente voltam novamente para o ar e, nesta nova refração, afastam-se da normal. A figura que melhor representa o fenômeno é a que se encontra na alternativa b.
Resposta: b
Clique aqui para voltar ao Blog
Cursos do Blog - Termologia, Óptica e Ondas
31ª aula
Lentes esféricas. Comportamento óptico. Elementos geométricos. Dois raios notáveis
Borges e Nicolau
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 3: resolução
Ao passar do meio de índice de refração n1 (lente) para o meio de índice de refração n2 (meio externo), se n2 < n1, o raio de luz se afasta da normal. Assim a lente 1 é convergente e a lente 2 é divergente. Se n2 > n1 o raio de luz se aproxima da normal. Os comportamentos das lentes se invertem: a lente 1 é divergente e a lente 2 é convergente.
Resposta: a
Clique aqui para voltar ao Blog
Lentes esféricas. Comportamento óptico. Elementos geométricos. Dois raios notáveis
Borges e Nicolau
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 3: resolução
Ao passar do meio de índice de refração n1 (lente) para o meio de índice de refração n2 (meio externo), se n2 < n1, o raio de luz se afasta da normal. Assim a lente 1 é convergente e a lente 2 é divergente. Se n2 > n1 o raio de luz se aproxima da normal. Os comportamentos das lentes se invertem: a lente 1 é divergente e a lente 2 é convergente.
Resposta: a
Clique aqui para voltar ao Blog
Cursos do Blog - Termologia, Óptica e Ondas
31ª aula
Lentes esféricas. Comportamento óptico. Elementos geométricos. Dois raios notáveis
Borges e Nicolau
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 2: resolução
Para queimar uma folha de papel com a luz do Sol, a lente deve ser convergente. Sendo nvidro > nar, concluímos que a lente deve ser de bordas finas. É o caso das lentes I e III.
Resposta: c
Clique aqui para voltar ao Blog
Lentes esféricas. Comportamento óptico. Elementos geométricos. Dois raios notáveis
Borges e Nicolau
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 2: resolução
Para queimar uma folha de papel com a luz do Sol, a lente deve ser convergente. Sendo nvidro > nar, concluímos que a lente deve ser de bordas finas. É o caso das lentes I e III.
Resposta: c
Clique aqui para voltar ao Blog
Cursos do Blog - Termologia, Óptica e Ondas
31ª aula
Lentes esféricas. Comportamento óptico. Elementos geométricos. Dois raios notáveis
Borges e Nicolau
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 1: resolução
A lente é convexo-côncava. É uma lente de bordas espessas.
Seja n o índice de refração da lente em relação à água (n = nlente/nágua).
Concluímos que se n > 1, resulta nlente > nágua e portanto a lente de bordas espessas é divergente.
Resposta: a
Clique aqui para voltar ao Blog
Lentes esféricas. Comportamento óptico. Elementos geométricos. Dois raios notáveis
Borges e Nicolau
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 1: resolução
A lente é convexo-côncava. É uma lente de bordas espessas.
Seja n o índice de refração da lente em relação à água (n = nlente/nágua).
Concluímos que se n > 1, resulta nlente > nágua e portanto a lente de bordas espessas é divergente.
Resposta: a
Clique aqui para voltar ao Blog
Cursos do Blog - Termologia, Óptica e Ondas
31ª aula
Lentes esféricas. Comportamento óptico. Elementos geométricos. Dois raios notáveis
Borges e Nicolau
Exercícios básicos
Exercício 5: resolução
a) d = f + f = 20 cm
b) d = f1 – f2 = 10 – 6 => d = 4 cm
Respostas: a) 20 cm; b) 4 cm
Clique aqui para voltar ao Blog
Lentes esféricas. Comportamento óptico. Elementos geométricos. Dois raios notáveis
Borges e Nicolau
Exercícios básicos
Exercício 5: resolução
a) d = f + f = 20 cm
b) d = f1 – f2 = 10 – 6 => d = 4 cm
Respostas: a) 20 cm; b) 4 cm
Clique aqui para voltar ao Blog
Cursos do Blog - Termologia, Óptica e Ondas
31ª aula
Lentes esféricas. Comportamento óptico. Elementos geométricos. Dois raios notáveis
Borges e Nicolau
Exercícios básicos
Exercício 4: resolução
A lente deve ser convergente e de bordas finas pois a lente é de vidro e está imersa no ar. Os raios emergentes se concentram no foco principal imagem F’. Neste ponto deve-se localizar a ponta do palito.
Respostas: bordas finas; no foco principal imagem F’
Clique aqui para voltar ao Blog
Lentes esféricas. Comportamento óptico. Elementos geométricos. Dois raios notáveis
Borges e Nicolau
Exercícios básicos
Exercício 4: resolução
A lente deve ser convergente e de bordas finas pois a lente é de vidro e está imersa no ar. Os raios emergentes se concentram no foco principal imagem F’. Neste ponto deve-se localizar a ponta do palito.
Respostas: bordas finas; no foco principal imagem F’
Clique aqui para voltar ao Blog
Cursos do Blog - Termologia, Óptica e Ondas
31ª aula
Lentes esféricas. Comportamento óptico. Elementos geométricos. Dois raios notáveis
Borges e Nicolau
Exercícios básicos
Exercício 3: resolução
São corretos os esquemas:
I) e IV): os dois raios que incidem na lente delgada paralelamente ao eixo principal emergem numa direção que passa pelo foco principal imagem F’, efetivamente na lente convergente (I) e através de prolongamentos na lente divergente (IV).
Respostas: I) e IV)
Clique aqui para voltar ao Blog
Lentes esféricas. Comportamento óptico. Elementos geométricos. Dois raios notáveis
Borges e Nicolau
Exercícios básicos
Exercício 3: resolução
São corretos os esquemas:
I) e IV): os dois raios que incidem na lente delgada paralelamente ao eixo principal emergem numa direção que passa pelo foco principal imagem F’, efetivamente na lente convergente (I) e através de prolongamentos na lente divergente (IV).
Respostas: I) e IV)
Clique aqui para voltar ao Blog
Cursos do Blog - Termologia, Óptica e Ondas
31ª aula
Lentes esféricas. Comportamento óptico. Elementos geométricos. Dois raios notáveis
Borges e Nicolau
Exercícios básicos
Exercício 2: resolução
As lentes de vidro imersas no ar (n2 > n1) e de bordas espessas (bicôncava, plano-côncava e convexo-côncava) são divergentes.
Resposta: c
Clique aqui para voltar ao Blog
Lentes esféricas. Comportamento óptico. Elementos geométricos. Dois raios notáveis
Borges e Nicolau
Exercícios básicos
Exercício 2: resolução
As lentes de vidro imersas no ar (n2 > n1) e de bordas espessas (bicôncava, plano-côncava e convexo-côncava) são divergentes.
Resposta: c
Clique aqui para voltar ao Blog
Cursos do Blog - Termologia, Óptica e Ondas
31ª aula
Lentes esféricas. Comportamento óptico. Elementos geométricos. Dois raios notáveis
Borges e Nicolau
Exercícios básicos
Exercício 1: resolução
Dispõem–se de duas lentes esféricas, uma biconvexa e outra bicôncava. Elas são de vidro (n2 = 1,5) e estão imersas no ar (n1 = 1). No que diz respeito a seus comportamentos ópticos, estas lentes são, respectivamente convergente e divergente. A seguir, as lentes são imersas num líquido de índice de
refração nL = 1,6. Seus comportamentos ópticos se alteram. Elas passam a ser, respectivamente divergente e convergente.
Respostas: convergente e divergente; divergente e convergente
Clique aqui para voltar ao Blog
Lentes esféricas. Comportamento óptico. Elementos geométricos. Dois raios notáveis
Borges e Nicolau
Exercícios básicos
Exercício 1: resolução
Dispõem–se de duas lentes esféricas, uma biconvexa e outra bicôncava. Elas são de vidro (n2 = 1,5) e estão imersas no ar (n1 = 1). No que diz respeito a seus comportamentos ópticos, estas lentes são, respectivamente convergente e divergente. A seguir, as lentes são imersas num líquido de índice de
refração nL = 1,6. Seus comportamentos ópticos se alteram. Elas passam a ser, respectivamente divergente e convergente.
Respostas: convergente e divergente; divergente e convergente
Clique aqui para voltar ao Blog
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
Cursos do Blog - Mecânica
31ª aula
Energia cinética
Borges e Nicolau
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 5: resolução
τR = ΔEc = m.v2/2 - m.(v0)2/2 => τFat = 0 - m.(v0)2 => -Fat.d = -m.(v0)2/2 =>
μ.m.g.d = m.(v0)2/2 => μ = (v0)2/2.g.d => μ = 52/2.10.5 => μ = 0,25
Resposta: e
Clique aqui para voltar ao Blog
Energia cinética
Borges e Nicolau
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 5: resolução
τR = ΔEc = m.v2/2 - m.(v0)2/2 => τFat = 0 - m.(v0)2 => -Fat.d = -m.(v0)2/2 =>
μ.m.g.d = m.(v0)2/2 => μ = (v0)2/2.g.d => μ = 52/2.10.5 => μ = 0,25
Resposta: e
Clique aqui para voltar ao Blog
Cursos do Blog - Mecânica
31ª aula
Energia cinética
Borges e Nicolau
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 4: resolução
a) Teorema da energia cinética:
τR = ΔEc = m.v2/2 - m.(v0)2/2 => τP + τFat = m.v2/2 - 0 =>
m.g.h + τFat = m.v2/2 - 0 =>
2,0.10.120 + τFat = 2,0.202/2 => τFat = -2,0.103 J
b) Nos últimos 10 m o trabalho da resultante é nulo pois não há variação de energia cinética.
Respostas:
a) -2,0.103 J.
b) nulo
Clique aqui para voltar ao Blog
Energia cinética
Borges e Nicolau
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 4: resolução
a) Teorema da energia cinética:
τR = ΔEc = m.v2/2 - m.(v0)2/2 => τP + τFat = m.v2/2 - 0 =>
m.g.h + τFat = m.v2/2 - 0 =>
2,0.10.120 + τFat = 2,0.202/2 => τFat = -2,0.103 J
b) Nos últimos 10 m o trabalho da resultante é nulo pois não há variação de energia cinética.
Respostas:
a) -2,0.103 J.
b) nulo
Clique aqui para voltar ao Blog
Cursos do Blog - Mecânica
31ª aula
Energia cinética
Borges e Nicolau
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 3: resolução
No ponto mais alto da trajetória a velocidade é dada por: v = v0.cos 60º = v0/2 onde v0 é a velocidade inicial da pedra.
Sendo E = m.(v0)2/2 e E' = m.(v0/2 )2/2, vem: E' = E/4
Resposta: b
Clique aqui para voltar ao Blog
Energia cinética
Borges e Nicolau
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 3: resolução
No ponto mais alto da trajetória a velocidade é dada por: v = v0.cos 60º = v0/2 onde v0 é a velocidade inicial da pedra.
Sendo E = m.(v0)2/2 e E' = m.(v0/2 )2/2, vem: E' = E/4
Resposta: b
Clique aqui para voltar ao Blog
Cursos do Blog - Mecânica
31ª aula
Energia cinética
Borges e Nicolau
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 2: resolução
τR = Atrapézio + Aretângulo (numericamente)
τR = (10+18).2/2 + 2.18 => τR = 64 J
Teorema da energia cinética:
τR = ΔEc = m.v2/2 - m.(v0)2/2 => 64 = 2.v2/2 - 0 => v = 8 m/s
Resposta: a
Clique aqui para voltar ao Blog
Energia cinética
Borges e Nicolau
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 2: resolução
τR = Atrapézio + Aretângulo (numericamente)
τR = (10+18).2/2 + 2.18 => τR = 64 J
Teorema da energia cinética:
τR = ΔEc = m.v2/2 - m.(v0)2/2 => 64 = 2.v2/2 - 0 => v = 8 m/s
Resposta: a
Clique aqui para voltar ao Blog
Cursos do Blog - Mecânica
31ª aula
Energia cinética
Borges e Nicolau
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 1: resolução
Teorema da energia cinética:
τR = ΔEc = m.v2/2 - m.(v0)2/2 =>
τR = 2,0.(3,0)2/2 - 2,0.(2,0)2/2 => τR = 5,0 J
Definição de trabalho:
τR = FR.d => 5,0 = FR.3,0 => FR ≅ 1,7 N
Resposta: d
Clique aqui para voltar ao Blog
Energia cinética
Borges e Nicolau
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 1: resolução
Teorema da energia cinética:
τR = ΔEc = m.v2/2 - m.(v0)2/2 =>
τR = 2,0.(3,0)2/2 - 2,0.(2,0)2/2 => τR = 5,0 J
Definição de trabalho:
τR = FR.d => 5,0 = FR.3,0 => FR ≅ 1,7 N
Resposta: d
Clique aqui para voltar ao Blog
Cursos do Blog - Mecânica
31ª aula
Energia cinética
Borges e Nicolau
Exercícios básicos
Exercício 5: resolução
a) Teorema da energia cinética
τR = ΔEc => τFat + τP + τFN = m.v2/2 – 0 =>
τFat + m.g.h + 0 = m.v2/2 =>
τFat + 1,0.10.2,0 + 0 = 1,0.(4,0)2/2 => τFat = -12 J
b) τFat = -Fat.d => -12 = -Fat.30 => Fat = 0,4 N
Respostas: a) -12 J; b) 0,4 N
Clique aqui para voltar ao Blog
Energia cinética
Borges e Nicolau
Exercícios básicos
Exercício 5: resolução
a) Teorema da energia cinética
τR = ΔEc => τFat + τP + τFN = m.v2/2 – 0 =>
τFat + m.g.h + 0 = m.v2/2 =>
τFat + 1,0.10.2,0 + 0 = 1,0.(4,0)2/2 => τFat = -12 J
b) τFat = -Fat.d => -12 = -Fat.30 => Fat = 0,4 N
Respostas: a) -12 J; b) 0,4 N
Clique aqui para voltar ao Blog
Assinar:
Postagens (Atom)