9ª aula - 2º semestre
Forças em trajetórias curvilíneas. Novos exercícios
Borges e Nicolau
Exercícios básicos
Exercício 1: resolução
m.g + FN = m.v2/R
vmin => FN = 0
m.g = m.(vmin)2/R
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segunda-feira, 30 de setembro de 2013
Cursos do Blog - Mecânica
9ª aula - 2º semestre
Forças em trajetórias curvilíneas. Novos exercícios
Borges e Nicolau
Exercícios básicos
Exercício 2: resolução
Fat = m.v2/R ≤ μ.FN m.v2/R ≤ μ.m.gv2 ≤ μ.R.g
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Forças em trajetórias curvilíneas. Novos exercícios
Borges e Nicolau
Exercícios básicos
Exercício 2: resolução
Fat = m.v2/R ≤ μ.FN m.v2/R ≤ μ.m.gv2 ≤ μ.R.g
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9ª aula - 2º semestre
Forças em trajetórias curvilíneas. Novos exercícios
Borges e Nicolau
Exercícios básicos
Exercício 3: resolução
No triângulo sombreado temos:
tg θ = FR/P = (m.v2/R)/m.g => tg θ = v2/R.g => 0,15 = v2/1500 =>
v = 15 m/s
Resposta: 15 m/s
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Forças em trajetórias curvilíneas. Novos exercícios
Borges e Nicolau
Exercícios básicos
Exercício 3: resolução
Na figura representamos as forças que agem no carro e a força resultante FR que é centrípeta:
No triângulo sombreado temos:
tg θ = FR/P = (m.v2/R)/m.g => tg θ = v2/R.g => 0,15 = v2/1500 =>
v = 15 m/s
Resposta: 15 m/s
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9ª aula - 2º semestre
Forças em trajetórias curvilíneas. Novos exercícios
Borges e Nicolau
Exercícios básicos
Exercício 4: resolução
Na figura representamos as forças que agem no avião e a força resultante FR que é centrípeta:
P = m.g => P = 10.m e FR = (m.v2/R) => FR = m.[(40)2/120] => FR = 40.m/3
Pelo Teorema de Pitágoras, temos:
F2 = P2 +(FR)2 => F2 = 100.m2 + 1600.m2/9 => F2 = 2500.m2/9 =>
F = 50.m/3
Resposta: 50.m/3
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Forças em trajetórias curvilíneas. Novos exercícios
Borges e Nicolau
Exercícios básicos
Exercício 4: resolução
Na figura representamos as forças que agem no avião e a força resultante FR que é centrípeta:
P = m.g => P = 10.m e FR = (m.v2/R) => FR = m.[(40)2/120] => FR = 40.m/3
Pelo Teorema de Pitágoras, temos:
F2 = P2 +(FR)2 => F2 = 100.m2 + 1600.m2/9 => F2 = 2500.m2/9 =>
F = 50.m/3
Resposta: 50.m/3
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9ª aula - 2º semestre
Forças em trajetórias curvilíneas. Novos exercícios
Borges e Nicolau
Exercícios básicos
Exercício 5: resolução
m.g ≤ μ.m.ω2.R
ω2 ≥ g/R.μ
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Borges e Nicolau
Exercícios básicos
Exercício 5: resolução
a)
b)
P = Fat
P ≤ μ.FNP = Fat
m.g ≤ μ.m.ω2.R
ω2 ≥ g/R.μ
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9ª aula - 2º semestre
Forças em trajetórias curvilíneas. Novos exercícios
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Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 1: resolução
O carro realiza um movimento circular e uniforme. Sua aceleração é centrípeta. Esta possui módulo constante, direção radial e sentido apontando para o centro C.
Resposta: d
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Borges e Nicolau
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 1: resolução
O carro realiza um movimento circular e uniforme. Sua aceleração é centrípeta. Esta possui módulo constante, direção radial e sentido apontando para o centro C.
Resposta: d
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9ª aula - 2º semestre
Forças em trajetórias curvilíneas. Novos exercícios
Borges e Nicolau
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 2: resolução
No triângulo sombreado temos:
tg α = FR/P = (m.v2/R)/m.g => tg α = v2/g.R => v = √(g.R.tg α)
Resposta: c
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Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 2: resolução
tg α = FR/P = (m.v2/R)/m.g => tg α = v2/g.R => v = √(g.R.tg α)
Resposta: c
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9ª aula - 2º semestre
Forças em trajetórias curvilíneas. Novos exercícios
Borges e Nicolau
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 3: resolução
As forças que agem no veículo são o peso de módulo P = mg e a força normal de módulo FN que é igual ao peso aparente, isto é, FN = mg/5.
Assim, temos:
Fresultante = m.acp => mg-mg/5 = m.v2/R =>
4mg/5 = m.v2/R => v2 = 4gR/5 => v2 = 4.10.50/5 => v = 20 m/s
Resposta: b
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Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 3: resolução
As forças que agem no veículo são o peso de módulo P = mg e a força normal de módulo FN que é igual ao peso aparente, isto é, FN = mg/5.
Assim, temos:
Fresultante = m.acp => mg-mg/5 = m.v2/R =>
4mg/5 = m.v2/R => v2 = 4gR/5 => v2 = 4.10.50/5 => v = 20 m/s
Resposta: b
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9ª aula - 2º semestre
Forças em trajetórias curvilíneas. Novos exercícios
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Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 4: resolução
As forças que agem no coelho são: o peso P, a força normal FN e a força de atrito Fat.
O peso P e a força normal FN se anulam. A força resultante é a força de atrito que é centrípeta. Como o exercício pede o coeficiente de atrito estático mínimo, concluímos que o coelho está na iminência de escorregar. Assim, temos:
Fat = m.ω2.R => μ.FN = m.(2π/T)2.R => μ.m.g = m.(2π/T)2 .R
μ = 4.π2.R/T2.g => μ = 4.9.5/36.10a
μ = 0,5
Resposta: b
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Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 4: resolução
As forças que agem no coelho são: o peso P, a força normal FN e a força de atrito Fat.
O peso P e a força normal FN se anulam. A força resultante é a força de atrito que é centrípeta. Como o exercício pede o coeficiente de atrito estático mínimo, concluímos que o coelho está na iminência de escorregar. Assim, temos:
Fat = m.ω2.R => μ.FN = m.(2π/T)2.R => μ.m.g = m.(2π/T)2 .R
μ = 4.π2.R/T2.g => μ = 4.9.5/36.10a
μ = 0,5
Resposta: b
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9ª aula - 2º semestre
Forças em trajetórias curvilíneas. Novos exercícios
Borges e Nicolau
Revisão/Ex 5: resolução
As forças que agem no caminhãoasão: o peso P, a força normal F (exercida pela pista), a força FN (exercida pelo muro), que é a resultante centrípeta e a força de atrito Fat entre o caminhão e o muro, que é a resultante tangencial.
Fat = μ.FN => Fat = μ.m.v2/R (1)
Mas Fat é a resultante tangencial, isto é, Fat = m.IαI (2)
De (1) e (2), vem:
m.IαI = μ.m.v2/R => IαI = μ.v2/R => IαI = 0,3.(20)2/90 =>
IαI = 4/3 m/s2 ≅ 1,3 m/s2
Resposta: c
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Borges e Nicolau
Revisão/Ex 5: resolução
As forças que agem no caminhãoasão: o peso P, a força normal F (exercida pela pista), a força FN (exercida pelo muro), que é a resultante centrípeta e a força de atrito Fat entre o caminhão e o muro, que é a resultante tangencial.
Fat = μ.FN => Fat = μ.m.v2/R (1)
Mas Fat é a resultante tangencial, isto é, Fat = m.IαI (2)
De (1) e (2), vem:
m.IαI = μ.m.v2/R => IαI = μ.v2/R => IαI = 0,3.(20)2/90 =>
IαI = 4/3 m/s2 ≅ 1,3 m/s2
Resposta: c
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quarta-feira, 25 de setembro de 2013
Cursos do Blog - Eletricidade
8ª aula - 2º semestre
Capacitores. Capacitor num circuito elétrico
Borges e Nicolau
Capacitores. Capacitor num circuito elétrico
Borges e Nicolau
Exercícios básicos
Exercício 1: resolução
Exercício 1: resolução
a) C = Q/U => 2,0 µF = Q/12V => Q = 24 µC
b) Epot = (Q.U)/2 => Epot = (24 µC.12V)/2 => Epot = 144 µJ
Respostas: a) 24 µC; b) 144 µJ
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b) Epot = (Q.U)/2 => Epot = (24 µC.12V)/2 => Epot = 144 µJ
Respostas: a) 24 µC; b) 144 µJ
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8ª aula - 2º semestre
Capacitores. Capacitor num circuito elétrico
Borges e Nicolau
Capacitores. Capacitor num circuito elétrico
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Exercícios básicos
Exercício 2: resolução
Exercício 2: resolução
A leitura do amperímetro ideal A1 é, de acordo com a lei de Pouillet, dada por
i = E/(r+R) => i = 24/(2 + 4) => i = 4 A
A leitura do amperímetro ideal A2 é zero, pois estamos considerando o capacitor plenamente carregado.
A leitura do voltímetro ideal V é a tensão U no capacitor que é a mesma no resistor, com quem está ligado em paralelo.
U = R.i => U = 4.4 => U = 16 V
C = Q/U => 2,0 µF = Q/16V => Q = 32 µC
Respostas: 4 A; zero; 16 V; 32 µC
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i = E/(r+R) => i = 24/(2 + 4) => i = 4 A
A leitura do amperímetro ideal A2 é zero, pois estamos considerando o capacitor plenamente carregado.
A leitura do voltímetro ideal V é a tensão U no capacitor que é a mesma no resistor, com quem está ligado em paralelo.
U = R.i => U = 4.4 => U = 16 V
C = Q/U => 2,0 µF = Q/16V => Q = 32 µC
Respostas: 4 A; zero; 16 V; 32 µC
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8ª aula - 2º semestre
Capacitores. Capacitor num circuito elétrico
Borges e Nicolau
Capacitores. Capacitor num circuito elétrico
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Exercícios básicos
Exercício 3: resolução
Exercício 3: resolução
Como o capacitor está plenamente carregado, não passa corrente no circuito. Assim a tensão elétrica nos terminais do gerador é a própria força eletromotriz:
U = E = 6 V
Esta é também a tensão elétrica nos terminais do capacitor. Assim, temos:
C = Q/U => 1 nF = Q/6 V => Q = 6 nC
Resposta: 6 nC
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8ª aula - 2º semestre
Capacitores. Capacitor num circuito elétrico
Borges e Nicolau
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Exercícios básicos
Exercício 4: resolução
Exercício 4: resolução
Pela lei de Pouillet podemos determinar a intensidade da corrente que percorre o circuito:
i = (E-E’)/(r+r’+R) => i = (24-6)/(2+1+6) => i = 2 A
A tensão elétrica nos terminais do capacitor é a mesma no resistor de 3 Ω com quem ele está em paralelo:
U = R. i => U = 3.2 => U = 6 V
A carga elétrica e a energia potencial elétrica armazenada pelo capacitor são, respectivamente:
C = Q/U => 2 pF = Q/6V => Q = 12 pC
Epot = (Q.U)/2 => Epot = (12 pC.6 V)/2 => Epot = 36 pJ
Respostas: 12 pC; 36 pJ
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i = (E-E’)/(r+r’+R) => i = (24-6)/(2+1+6) => i = 2 A
A tensão elétrica nos terminais do capacitor é a mesma no resistor de 3 Ω com quem ele está em paralelo:
U = R. i => U = 3.2 => U = 6 V
A carga elétrica e a energia potencial elétrica armazenada pelo capacitor são, respectivamente:
C = Q/U => 2 pF = Q/6V => Q = 12 pC
Epot = (Q.U)/2 => Epot = (12 pC.6 V)/2 => Epot = 36 pJ
Respostas: 12 pC; 36 pJ
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8ª aula - 2º semestre
Capacitores. Capacitor num circuito elétrico
Borges e Nicolau
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Exercícios básicos
Exercício 5: resolução
Exercício 5: resolução
Trata-se de uma ponte de Wheatstone em equilíbrio. Isto significa que o capacitor não se carrega e portanto não armazena energia potencial elétrica:
Q = 0 e Epot = 0
Respostas: zero e zero
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Q = 0 e Epot = 0
Respostas: zero e zero
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8ª aula - 2º semestre
Capacitores. Capacitor num circuito elétrico
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Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 1: resolução
a) C = Q/U => 40µF = Q/40V => Q = 1600 µC => Q = 1,6.10-3 C
b) Epot = (Q.U)/2 => Epot = (1,6. 10-3C.40V)/2 => Epot = 3,2.10-2 J
Respostas: a) 1,6.10-3 C; b) 3,2.10-2 J
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8ª aula - 2º semestre
Capacitores. Capacitor num circuito elétrico
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Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 2: resolução
Epot = (Q.U)/2 => Epot = (C.U.U)/2 => Epot = (C.U2)/2 =>
Epot = (10μF.500V)2/2 => Epot = (10.10-6F.500V)2/2 => Epot = 1,25 J
Resposta: e
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Capacitores. Capacitor num circuito elétrico
Borges e Nicolau
Capacitores. Capacitor num circuito elétrico
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Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 3: resolução
Lei de Pouillet:
I = E/(r + R) => i = 10/(20 + 30) => i = 0,20 A
A ddp no capacitor é a mesma ddp no resistor de 30 Ω
U = R.i => U = 30.0,20 => U = 6,0 V
C = Q/U => 5,0µF = Q/6,0V => Q = 30 µC
Resposta: c
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8ª aula - 2º semestre
Capacitores. Capacitor num circuito elétrico
Borges e Nicolau
Capacitores. Capacitor num circuito elétrico
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Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 4: resolução
Lei de Pouillet:
I = E/(r + R) => i = 12/(1,0 + 2,0 + 3,0) => i = 2,0 A
A ddp no capacitor é a mesma ddp no resistor de 2,0 Ω
U = R.i => U = 2,0.2,0 => U = 4,0 V
C = Q/U => 7,0 µF = Q/4,0V => Q = 28 µC
Resposta: 28 µC
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8ª aula - 2º semestre
Capacitores. Capacitor num circuito elétrico
Borges e Nicolau
Capacitores. Capacitor num circuito elétrico
Borges e Nicolau
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 5: resolução
a) Chave aberta
A ddp no capacitor é igual a 30 V.
C = Q/U => 3 µF = Q/30V => Q = 90 µC
b) Chave fechada
Lei de Pouillet:
I = E/(Rp + R) => i = 30/(10 + 10) => i = 1,5 A
A ddp no capacitor é a mesma ddp no resistor de 10 Ω
U = R.i => U = 10.1,5 => U = 15 V
C = Q/U => 3 µF = Q/15V => Q = 45 µC
Respostas:
a) 90 μC
b) 45 μC
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terça-feira, 24 de setembro de 2013
Cursos do Blog - Termologia, Óptica e Ondas
8ª aula - 2º semestre
Equação de Gauss. Aumento linear transversal
Equação de Gauss. Aumento linear transversal
Borges e Nicolau
Exercícios básicos
Exercício 1: resolução
a) São dados: p = 30 cm e f = 6 cm. Aplicando a equação de Gauss determinamos o valor de p’:
1/f = 1/p + 1/p’ => 1/6 = 1/30 + 1/p’ => 1/p’ = 1/6 -1/30 =>
1/p’ = (5-1)/30 => p’ = +7,5 cm.
A imagem se forma a uma distância de 7,5 cm do espelho.
b) Sendo p’ > 0, concluímos que a imagem é real
Respostas: a) 7,5 cm; b) real
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1/f = 1/p + 1/p’ => 1/6 = 1/30 + 1/p’ => 1/p’ = 1/6 -1/30 =>
1/p’ = (5-1)/30 => p’ = +7,5 cm.
A imagem se forma a uma distância de 7,5 cm do espelho.
b) Sendo p’ > 0, concluímos que a imagem é real
Respostas: a) 7,5 cm; b) real
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8ª aula - 2º semestre
Equação de Gauss. Aumento linear transversal
Equação de Gauss. Aumento linear transversal
Borges e Nicolau
Exercícios básicos
Exercício 2: resolução
a) São dados: p = 30 cm e f = -6 cm. Aplicando a equação de Gauss determinamos o valor de p’:
1/f = 1/p + 1/p’ => 1/-6 = 1/30 + 1/p’ => 1/p’ = 1/-6 -1/30 =>
1/p’ = (-5-1)/30 => p’ = -5 cm.
A imagem se forma a uma distância de 5 cm do espelho.
b) Sendo p’ < 0, concluímos que a imagem é virtual
Respostas: a) 5 cm; b) virtual
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1/f = 1/p + 1/p’ => 1/-6 = 1/30 + 1/p’ => 1/p’ = 1/-6 -1/30 =>
1/p’ = (-5-1)/30 => p’ = -5 cm.
A imagem se forma a uma distância de 5 cm do espelho.
b) Sendo p’ < 0, concluímos que a imagem é virtual
Respostas: a) 5 cm; b) virtual
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8ª aula - 2º semestre
Equação de Gauss. Aumento linear transversal
Equação de Gauss. Aumento linear transversal
Borges e Nicolau
Exercícios básicos
Exercício 3: resolução
a) f = R/2 => f = 20/2 => f = 10 cm.
b) Sendo p’ = 30 cm e f = 10 cm, calculamos p pela equação de Gauss:
1/f = 1/p + 1/p’ => 1/10 = 1/p + 1/30 => 1/p = 1/10 - 1/30 =>
1/p = (3-1)/30 => p = 15 cm
c) O aumento linear transversal é dado por:
A = -p’/p => A = - 30/15 => A = - 2: a imagem é invertida e tem altura igual a duas vezes a altura do objeto.
Respostas: a) 10 cm; b) 15 cm; c) -2
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b) Sendo p’ = 30 cm e f = 10 cm, calculamos p pela equação de Gauss:
1/f = 1/p + 1/p’ => 1/10 = 1/p + 1/30 => 1/p = 1/10 - 1/30 =>
1/p = (3-1)/30 => p = 15 cm
c) O aumento linear transversal é dado por:
A = -p’/p => A = - 30/15 => A = - 2: a imagem é invertida e tem altura igual a duas vezes a altura do objeto.
Respostas: a) 10 cm; b) 15 cm; c) -2
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8ª aula - 2º semestre
Equação de Gauss. Aumento linear transversal
Equação de Gauss. Aumento linear transversal
Borges e Nicolau
Exercícios básicos
Exercício 4: resolução
A imagem é direita. Logo: i = o/3
A = i/o = -p’/p => A = (o/3)/o = -p’/p => 1/3 = -p’/p => p’ = -p/3 (1)
Equação de Gauss: 1/f = 1/p + 1/p’=> 1/-15 = 1/p + -3/p => p = 30 cm
De (1), vem: p’ = -10 cm.
O objeto está a 30 cm diante do espelho.
A imagem está “atrás” do espelho e a 10 cm.
Logo a distância entre o objeto e a imagem é de 40 cm
Resposta: 40 cm
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8ª aula - 2º semestre
Equação de Gauss. Aumento linear transversal
Equação de Gauss. Aumento linear transversal
Borges e Nicolau
Exercícios básicos
Exercício 5: resolução
côncavo: f = R/2 = 10 cm; convexo: f = -10 cm
Espelho côncavo:
1/f = 1/p + 1/p’ => 1/10 = 1/15 + 1/p’ => 1/p’ = 1/10 -1/15 =>
1/p’ = (3-2)/30 => p' = 30 cm: a imagem se forma a 30 cm do espelho, é real e situa-se na frente da face refletora do espelho.
Espelho convexo:
1/f = 1/p + 1/p’ => 1/-10 = 1/15 + 1/p’ => 1/p’ = 1/-10 -1/15 =>
1/p’ = (-3-2)/30 => p’ = - 6 cm: a imagem se forma a 6 cm do espelho, é virtual e situa-se “atrás” da face refletora do espelho.
Concluímos que as duas imagens estão do mesmo lado da calota esférica. Logo, a distância entre as duas imagens é igual a 30 cm - 6 cm = 24 cm
Confirme pela construção:
Resposta: 24 cm
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8ª aula - 2º semestre
Equação de Gauss. Aumento linear transversal
Equação de Gauss. Aumento linear transversal
Borges e Nicolau
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 1: resolução
São dados: p = 90 cm e f = -10 cm (espelho convexo: f < 0). Aplicando a equação de Gauss determinamos o valor de p’:
1/f = 1/p + 1/p’ => 1/-10 = 1/90 + 1/p’ => 1/p’ = 1/-10 -1/90 =>
1/p’ = (-9-1)/90 => p’ = -9,0 cm.
A imagem se forma a uma distância de 9,0 cm do espelho e é virtual (p’ < 0).
Resposta: B
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8ª aula - 2º semestre
Equação de Gauss. Aumento linear transversal
Equação de Gauss. Aumento linear transversal
Borges e Nicolau
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 2: resolução
a) x = 5t
Para t = 2 s ⇒ x = 10 cm
Assim, em t = 2 s o objeto estará a 40 cm do vértice do espelho, ou seja, ele estará antes do centro de curvatura C do espelho: a imagem é real, invertida e menor do que o objeto.
b) Para que a imagem se forme no infinito (imagem imprópria) o objeto deve se encontrar no foco F do espelho. Portanto, ele deverá percorrer 40 cm.
x = 5t => 40 = 5t => t = 8 s
c) x = 5t
Para t = 7 s ⇒ x = 35 cm
Assim, em t = 7 s o objeto estará a 15 cm do vértice do espelho, isto é,
p = 15 cm.
Sendo f = R/2 = 10 cm, podemos determinar a posição da imagem, aplicando a equação de Gauss:
1/f = 1/p + 1/p’ => 1/10 = 1/15 + 1/p’ => 1/p’ = 1/10 - 1/15 =>
1/p’ = (3-2)/30 => p’ = 30 cm.
A imagem se forma a 30 cm do espelho e é real (p’ > 0).
O aumento linear transversal é dado por:
A = i/o = -p’/p => i/10 = -30/15 => i = - 20 cm: a imagem é invertida e tem altura igual a 20 cm.
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8ª aula - 2º semestre
Equação de Gauss. Aumento linear transversal
Equação de Gauss. Aumento linear transversal
Borges e Nicolau
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 3: resolução
Equação de Gauss:
1/f = 1/p + 1/q => 2/R = 1/p + 1/q => 1/q = 2/R - 1/p =>
1/q = (2p - R)/Rp => q = Rp/2p - R
Mas, pelo enunciado devemos ter:
p - q = R
p = R + q
p = R + Rp/(2p - R)
2p2 - pR = 2pR - R2 + Rp =>
2p2 - 4pR + R2 = 0
p = [4R ± √(16 R2 - 4.2.R2 /2)]/2.2 =>
p = (4R ± 2R√2/4)
p = R(1 ± √2/2)
Mas p = R + q, isto é p > R.
Logo, devemos considerar somente a raiz: p = R(1 + √2/2)
Resposta: a
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8ª aula - 2º semestre
Equação de Gauss. Aumento linear transversal
Equação de Gauss. Aumento linear transversal
Borges e Nicolau
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 4: resolução
O aumento linear transversal é dado por:
A = -p’/p => -3 = -p’/p => p’ = 3p (1)
Mas p’ - p = 20 cm (2)
De (1) e (2):
p = 10 cm e p’ = 30 cm
Resposta: c
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8ª aula - 2º semestre
Equação de Gauss. Aumento linear transversal
Equação de Gauss. Aumento linear transversal
Borges e Nicolau
Exercícios de Revisão
Revisão/Ex 5: resolução
0 0 - Falsa. Esta situação só ocorre no espelho côncavo quando o objeto está sobre o centro de curvatura. Nos espelhos convexos a imagem de um objeto real é sempre virtual, direita e menor do que o objeto.
1 1 - Verdadeira. Nos espelhos convexos a imagem de um objeto real é sempre virtual.
2 2 - Verdadeira. O objeto está situado entre o centro de curvatura e o foco
3 3 - Verdadeira. objeto está situado antes do centro de curvatura e portanto a imagem é real. Somente as imagens reais podem ser projetadas em anteparos.
4 4 - Falsa. O objeto está situado entre o foco e o espelho. A imagem é virtual, direita e maior do que o objeto.
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segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Cursos do Blog - Mecânica
8ª aula - 2º semestre
Forças em trajetórias curvilíneas
Borges e Nicolau
As forças que agem no bloco são: o peso P, a força normal FN e a força de tração T. O peso e a força normal se equilibram. A resultante é a força de tração. Ela é a resultante centrípeta.
T = m.v2/R => T = 0,4.(2)2/0,20 => T = 8 N
Resposta: 8 N
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Forças em trajetórias curvilíneas
Borges e Nicolau
Exercícios básicos
Exercício 1: resoluçãoAs forças que agem no bloco são: o peso P, a força normal FN e a força de tração T. O peso e a força normal se equilibram. A resultante é a força de tração. Ela é a resultante centrípeta.
T = m.v2/R => T = 0,4.(2)2/0,20 => T = 8 N
Resposta: 8 N
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8ª aula - 2º semestre
Forças em trajetórias curvilíneas
Borges e Nicolau
As forças que agem no carro são: o peso P e a força normal FN
A resultante centrípeta tem módulo FN - P
FN - P = m.v2/R => FN – 800.10 = 800.(20)2/100 => FN = 11200 N
Resposta: 11200 N
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Forças em trajetórias curvilíneas
Borges e Nicolau
Exercícios básicos
Exercício 2: resoluçãoAs forças que agem no carro são: o peso P e a força normal FN
A resultante centrípeta tem módulo FN - P
FN - P = m.v2/R => FN – 800.10 = 800.(20)2/100 => FN = 11200 N
Resposta: 11200 N
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8ª aula - 2º semestre
Forças em trajetórias curvilíneas
Borges e Nicolau
Exercícios básicos
Exercício 3: resolução
As forças que agem no carro são: o peso P e a força normal FN
A resultante centrípeta tem módulo P - FN
P - FN = m.v2/R => 800.10 - FN = 800.(20)2/100 => FN = 4800 N
Resposta: 4800 N
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Forças em trajetórias curvilíneas
Borges e Nicolau
Exercícios básicos
Exercício 3: resolução
As forças que agem no carro são: o peso P e a força normal FN
A resultante centrípeta tem módulo P - FN
P - FN = m.v2/R => 800.10 - FN = 800.(20)2/100 => FN = 4800 N
Resposta: 4800 N
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